Não temos o que temer com o “senhor da guerra”. Em nada nos assusta a presença do líder norte-americano. A política antiimperialista tem sua eficiência como uma lembrança de momentos em que o ódio os Estados Unidos serviu para alimentar nossos interesses nacionalistas. Agora, não podemos negar a participação americana no Pib do país. Enquanto apedrejamos Bush, sua presença abre perspectivas de negócios e amplia o interesse do biocombustível brasileiro no mundo.
Precisamos dos sócios e de seus investimentos. Complicamos ao logo da década de 1980 a implantação de um projeto científico nacional, agora só nos resta importar idéias e ampliar investimentos. Não temos mais o que preservar enquanto patente de vanguarda. O que precisamos é negociar bem os investimentos externos para não participarmos de forma minoritária em um projeto que é nosso e foi desenvolvido ao longo de décadas. No demais, seja bem vindo “Tio San!”
Saia do buraco emocional em que você está
Há 11 horas
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