Desde essa quinta-feira, os proprietários de veículos estão pagando mais caro pelos combustíveis. O álcool subiu R$ 0,20 e a gasolina R$ 0,10. Mais uma vez, o reajuste foi orquestrado e o consumidor maringaense foi surpreendida pela alta - principalmente porque não houve nenhuma sinalização por parte da Agência Nacional de Petróleo que haveria mudanças nos preços.
A alteração nos valores praticados nas bombas mais uma vez seguiu a lógica do mercado de combustíveis de Maringá. Ninguém sabe o motivo do aumento e as justificativas apresentadas por alguns proprietários de postos são bastante frágeis. Fala-se que o álcool sofreu um reajuste e, como conseqüência, a gasolina também – em função de ter o produto em sua composição.
Cá com meus botões, tenho a convicção que a mudança nada tem a ver com isso. Por opção do mercado local, houve o reajuste. Os argumentos de pessoas ligadas ao setor não convencem por motivos bastante simples: há cerca de duas ou três semanas, representantes dos produtores de álcool procuraram o governo federal para solicitar que aumentasse a participação na gasolina. Ainda garantiram que não haveria impacto para o bolso do consumidor, porque há álcool suficiente e sobrando no mercado interno.
Saia do buraco emocional em que você está
Há 12 horas
1 comentários:
Caro Ronaldo,
Quando vi o nome "Repiquete" fiquei perguntando-me o que significava; de onde teria saído; qual a intenção de um nome tão diferente. Cheguei a pesquisar no dicionário e encontrei apenas repicar.
Para minha surpresa, passeando nos blogs, no endereço http://alcilene.zip.net/ encontrei o blog "Repiquete no meio do mundo".
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