Executivo já cortou R$ 1,3 milhão do Municipal

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Começo o dia lendo esta notícia...

Depois de solicitar a retirada de quase um milhão de reais dos recursos do Hospital Municipal (HM), a prefeitura de Maringá encaminhou hoje, dia 19, mais um pedido aos vereadores para utilizar verbas do HM em outras atividades. Desta vez são R$ 351 mil.

Enviado para votação em regime de urgência, o projeto foi aprovado, em primeira discussão, pela maioria dos vereadores. Agora chega a R$ 1,3 milhão o valor total dos recursos retirados do HM, em menos de 30 dias.

Na íntegra, aqui.

Semelhante a redução do horário de funcionamento das bibliotecas municipais, são atos como estes que nos revelam quais são as prioridades de uma administração pública.

3 comentários:

Anônimo disse...

esse prefeito corta tudo. só não corta os cargos comissionados

Anônimo disse...

A administração municipal deveria ser voltada principalmente para as pessoas que dependem dela, lá do bairro, da periferia, a realidade é justamente ao contrário. Enquanto pessoas (doentes) se amontoam nos postos de saúde e hospital municipal sem receber o atendimento necessário e a dengue se alastra, nos deparamos com uma campanha nos outdoors e na mídia com a mensagem de que precisamos caminhar 30 min, comer frutas, beber água. Fico pensando, o que sente uma pessoa que não recebeu atendimento médico adequado quando precisou e olha para essa propaganda. Dá a impressão que a cidade está dividida em duas realidades distintas quem vive e quem sobrevive nela, e o pior é que quem a administra enxerga apenas uma, a qual está inserido.

Anônimo disse...

Quero relatar aqui situações que nem sempre chegam ao conhecimento da população. Os C.M.E.Is (Creches)estão enfrentando sérios problemas, pois desde o início das aulas 12 de Fevereiro praticamente todos os Centros estão com falta de profissionais no quadro de funcionários: professores, atendentes, auxiliares, serviços gerais.Variam entre 3 a 6 a menos em cada Centro e já fazem quase 3 meses que as aulas iniciaram. Qualquer leigo sabe o que isso acarreta na qualidade do atendimento e na saúde do funcionário que tem que atender o mesmo número de crianças, gerando atestados, afastamentos para tratamento de saúde. É muito complicada a situação dos funcionários, alguns preferem priorizar a saúde e acabam pedindo exoneração, o que piora a situação, pois será um a menos.